Menção Honrosa
Bienal de Arte Espinho 2019
Na edição de 2019 da Bienal de Arte Espinho, tive o prazer de ser distinguido com uma Menção Honrosa.
Foi com grande prazer e orgulho que recebi a Menção Honrosa da Professora Maria José Goulão, que neste evento foi um dos membros do júri.
A imagem mostra a pintura que recebeu a distinção. O título da pintura é “Tiro – Um Homem Que Consegue Mudar 6”, é uma pintura a óleo sobre linho com 120cm x 12cm x 4cm. Tive ainda a sorte de ver a pintura ser comprada por um colecionador particular durante a exibição do concurso.
Esta pintura pertence à série “Tiroteio – Um homem Que Consegue Mudar”, que desenvolvi ao longo do ano passado e que faço acompanhar do poema que dá nome à série, escrito pelo meu amigo Daniel Sousa:
“Um Homem que consegue mudar
Só e a sua arte
Para dela fazer
A solidão de quem a vê
Transmitida pelo saber
De quem pode escolher
A sua causa,
Enigmática,
Com doces preconceitos
Molda a visão e o mundo
Molda a solidão de quem vê
Torna-o livre e profundo
Torna-o num Homem
Num Homem que tudo vê.”
Você pode ver outras pinturas desta série no início do site. Basta clicar aqui.
No link a seguir, encontrará o artigo publicado no site do Município de Espinho sobre a exposição.
http://www.espinho.pt/pt/noticias/5-bienal-internacional-de-arte-de-espinho/
Deixo algumas citações:
“A cerimónia contou com a presença do presidente da Câmara Municipal de Espinho, Dr Pinto Moreira, do júri constituído pela Professora Doutora Maria José Goulão, Professor Doutor Luís Fortunato Lima, ambos da Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto, da artista e ceramista Yola Vale, e do Arquiteto Nuno Ferreira de Sá, em representação da Tapeçarias Ferreira de Sá, mecenas do evento. Mário Vitória, Isabel e Rodrigo Cabral e Sofia Areal foram os artistas convidados desta 5ª edição.”
“As menções honrosas foram para “Tiro – Um homem que consegue mudar” de Alexandre Coxo, “Salomé”, de Manuel Rodrigues Almeida, “Pausa na Estação de Serviço”, de Maria José Cabral, “A Serra”, de Margarida Coelho, “S/título”, de Tiago Santos, “Os Prós e os Contras das Estrias”, de Alexandra Monteiro e “Removed Reality”, de Diana Costa.”
“O Grande Prémio Tapeçarias Ferreira de Sá foi atribuído à obra “It Was Yesterday” de Rafael Oliveira, o Prémio Bienal Internacional de Arte de Espinho a “Pedras no Sapato”, de Pedro Cunha e o Prémio Especial do Júri à obra “Abismo” de Ana Torrie.”